O egoísmo de sempre;
e essa necessidade constante, inerente, quase incómoda.
Muito estranha. Gestos de compaixão quase arrancados; fato: como um pedido de esmola. Quase impossível, ou constantemente dado, amado, entregue à mãos sujas, ou "porcamente lavadas", recuperadas. Crendo na bondade, quão pequena se comparada a ironia deste pedaço de chão.
Mas que egoísmo!
Não é verdade? As vezes tenta-se esconder, por trás de boas ações, contato mais próximo possível com os quais se encontram em estado de calamidade.
Que hipocrisia! Pois o tempo todo você pensa que...
"Está fazendo o bem, para se sentir bem."
Achando que o máximo de tudo que fez em um ano, foram essas poucas e grandiosas boas ações, em troca de dias de arrogância no trabalho, o "tanto faz" em relação a política e questões sócio-ambientais, e a desculpa de nunca ter tempo para com os quais que lhe cobram. Pois não é atoa; você pensa em dinheiro, pensa no mais alto cargo, pensa na melhor marca, no melhor carro, mas raramente pensa em valores. Valores que bancos não multiplicam com o passar dos anos, nem mesmo fazem empréstimo.
Seus valores;
onde estão?
3 comentários:
Muuitíssimo bem feito luli, a cada visita aqui te respeito mais pelo seu trabalho, e pelo o que você demonstra ser.
Está mais uma vez, de parabéns.
Beijos.
Queridíssimo Davide,
muito obrigada!
Beijos.
Toda vez que nos vemos satisfeitos com nós mesmos, por nossas ações por alguém ou por um todo, é possível ver que estas foram exatamente na busca dessa satisfação. O que é totalmente desesperador
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