Chuvas nostálgicas; chuvas tristes. Agora, janela fechada, cortina puxada e
nada de chuva. Dia turvo, impaciente, às vezes melancólico. Sozinha na cama, emabalos de Marcelo Camelo, Cazuza e Chico Buarque me distraem numa leve e nostálgica dor de saudade incontida, que bate no peito sem querer sair, com vontade imensa de provar mais uma única vez o gostinho teu; e mais e mais e mais.
Saudade de cheiro teu com cheiro de chuva. Vontade de gosto teu com gosto meu. Querendo ver-te rindo diante de olhos meus pra ver brilhar-me em olhos teus.
Saudade tua.
De ti a saudade me preenche deixando cada vez mais chuvas tristes, chuvas nostálgicas.
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